Assim como todos os outros carros, o Stilo também irá sair de linha e será sucessedido pelo Fiat-Bravo.
Stilo um carro totalmente confortável,luxuoso e etc. Será tirado do mercado nesse mês de Outubro.
Por causa da crise mundial ouve uma grande queda nas vendas do Stilo, dando uma grande virada para os carros populares.
Com esses fenômenos acontecendo no mercado financeiro Stilo só caiu de preço e de procura no mercado.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Álcool ou Gasolina? Saiba como calcular e obter garantia de economia no seu bolso.
Observou-se que nas últimas semanas houve um aumento significativo nas bombas de álcool combustível dos postos de todo o país. O fato deve-se às chuvas em demasia e a alta na demanda de açúcar pelo mercado internacional. Esse aumento no preço do álcool impulsionou incerteza nos consumidores na hora de abastecer.
Houve um aumento de 8,7% no álcool enquanto a gasolina obteve alta de pouco mais de 1%, somente. Mesmo diante desses dados, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o álcool ainda se sobressai perante a gasolina em 17 estados e no Distrito Federal.
Diferente disso, no Sul do país, só no Paraná o álcool ainda é mais vantajoso. No Sudeste, o álcool traz mais benefícios em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. No Nordeste, dos nove estados que possui, o álcool garante sua posição em oito, perdendo somente no Sergipe. No Norte brasileiro, a gasolina se sobressai perante o álcool. Este é mais vantajoso em Rondônia e Tocantins. Por fim, na região Centro-Oeste o consumidor obterá maiores benefícios utilizando o álcool.
Para fazer o cálculo que decidirá a escolha na hora de encher o tanque, deve-se considerar que quando o preço do álcool atinge 70% do preço da gasolina, então esta ainda é a melhor escolha.
Em Frederico Westphalen, localizada na região Noroeste do Rio Grande do Sul, “os consumidores preferem abastecer com gasolina. Os modelos antigos tinham problemas com o álcool combustível no inverno e isso ainda mexe com a opinião do consumidor atual”, diz o proprietário do Posto Avenida, Jonir Piaia. E complementa: “ a gasolina possui um custo benefício maior para os consumidores da cidade”.
Contudo, vale pesquisar e avaliar qual combustível garante maiores benefícios, visto que os seus valores diferem dependendo a cidade, e assim garantir uma economia considerável na hora de encher o tanque.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Queda nas vendas do Pálio
Depois de desbancar o 'irmão' Palio nas vendas, o Fiat Uno agora ameaça a liderança do Volkswagen Gol. O primeiro colocado há mais de 20 anos fechou junho com 22.179 unidades emplacadas contra 19.130 do Uno. A diferença de 3.049 carros pode parecer confortável, mas não quando comparada com a do mês anterior, que foi de 10.075 emplacamentos de vantagem para o Gol.
O Palio, que deve ganhar uma nova geração em breve, mas antes terá novos motores, está em sexto lugar, atrás do Volkswagen Fox, dos Chevrolet Celta e Classic, além dos já citados Gol e Uno. A lista dos 10 mais vendidos do mês da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) é fechada por Fiat Siena, Ford Fiesta, Ford Ka e Volkswagen Voyage.
No geral, junho teve uma alta de 4,65% em relação a maio. Segundo a federação, foram emplacadas 262.780 unidades de veículos e comerciais leves no mês que terminou ontem contra as 250.984 do período anterior. Se comparar com junho do ano passado, quando a redução do IPI (imposto sobre produto industrializado) era válida, a queda foi de 12,44%. Naquele mês, a Fenabrave registrou 300.129 carros emplacados.
O Palio, que deve ganhar uma nova geração em breve, mas antes terá novos motores, está em sexto lugar, atrás do Volkswagen Fox, dos Chevrolet Celta e Classic, além dos já citados Gol e Uno. A lista dos 10 mais vendidos do mês da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) é fechada por Fiat Siena, Ford Fiesta, Ford Ka e Volkswagen Voyage.
No geral, junho teve uma alta de 4,65% em relação a maio. Segundo a federação, foram emplacadas 262.780 unidades de veículos e comerciais leves no mês que terminou ontem contra as 250.984 do período anterior. Se comparar com junho do ano passado, quando a redução do IPI (imposto sobre produto industrializado) era válida, a queda foi de 12,44%. Naquele mês, a Fenabrave registrou 300.129 carros emplacados.
Novo Uno
Passado 26 anos de seu lançamento, o Uno finalmente muda e para valer. Com alterações significativas na carroceria e no conjunto mecânico, o novo compacto da Fiat começa a ser vendido a partir de R$ 27.350 e fica posicionado uma categoria acima do Mille, que continuará à venda no mercado.
O novo Uno será oferecido em quatro versões.Das versões que já estão à venda, a mais básica, chamada Vivace, sai de fábrica equipada com o novo motor 1.0 Fire. Conhecido por EVO, o propulsor sofreu modificações para reduzir o consumo de combustível e o ruído, mas teve a potência elevada para 73 cv com gasolina e 75 cv com álcool. Na lista de equipamentos de série o único destaque é o índice de consumo de combustível, o econômetro, que já equipa as versões Economy do Mille e Palio.
O motor do Novo Uno foi modificado, para que haja uma maior economia.
Seu visual é diferenciado pelas barras longitudinais no teto, faróis com máscara negra, lanternas traseiras fumê, molduras nas caixas de roda e faixas laterais nas portas com a descrição da versão. O Way 1.0 conta ainda com para-choque pintado e rodas de 14”. No modelo 1.4 há também console no teto ( igual ao do Idea) e volante com ajuste de altura.
Para evitar a concorrência interna, a marca reposicionou os preços do Mille e do Palio que estão, em média, R$ 600 mais em conta. O Mille Fire Economy 1.0 passa a ser oferecido a partir de R$ 23.570 e o Palio 1.0 será vendido a partir de R$ 26.300.
O novo Uno será oferecido em quatro versões.Das versões que já estão à venda, a mais básica, chamada Vivace, sai de fábrica equipada com o novo motor 1.0 Fire. Conhecido por EVO, o propulsor sofreu modificações para reduzir o consumo de combustível e o ruído, mas teve a potência elevada para 73 cv com gasolina e 75 cv com álcool. Na lista de equipamentos de série o único destaque é o índice de consumo de combustível, o econômetro, que já equipa as versões Economy do Mille e Palio.
O motor do Novo Uno foi modificado, para que haja uma maior economia.
Seu visual é diferenciado pelas barras longitudinais no teto, faróis com máscara negra, lanternas traseiras fumê, molduras nas caixas de roda e faixas laterais nas portas com a descrição da versão. O Way 1.0 conta ainda com para-choque pintado e rodas de 14”. No modelo 1.4 há também console no teto ( igual ao do Idea) e volante com ajuste de altura.
Para evitar a concorrência interna, a marca reposicionou os preços do Mille e do Palio que estão, em média, R$ 600 mais em conta. O Mille Fire Economy 1.0 passa a ser oferecido a partir de R$ 23.570 e o Palio 1.0 será vendido a partir de R$ 26.300.
sábado, 11 de setembro de 2010
Veículos Elétricos
A população do planeta cresce, e com ela, a frota de veículos automotores. As pessoas precisam se locomover, o transporte rodoviário se faz necessário e os veículos equipados com motores a combustão, movidos, principalmente, a gasolina e diesel são os mais comuns para atender a uma demanda por locomoção crescente.
A população do planeta beira os 7 bilhões de pessoas e a frota mundial de veículos automotores supera 1bilhão e continua crescendo, pois a cada ano são mais 70 milhões de veículos produzidos. O transporte rodoviário mundial, segundo levantamento da OICA – Internacional Organization of Motor Vehicle Manufacturers (Organização Internacional de Fabricantes de Veículos Automotores) é responsável por 16% das emissões de CO2. Não podemos dizer que os veículos são os maiores poluidores do planeta, porque ainda não são, mas se levarmos em conta a vida nos grandes centros urbanos, a situação é preocupante.
As metrópoles estão, a cada dia mais sufocadas, respirando ar carregado pela poluição dos motores. A qualidade de vida piora nos grandes centros, onde as doenças respiratórias e alérgicas crescem, e com ela, a taxa de mortalidade fruto das emissões de CO2. É verdade que este não é um problema que afeta apenas o Brasil, mas o mundo todo. O que fazer para impedir que o problema se agrave?
Governos buscam alternativas ora com políticas públicas, ora com incentivo a diversidade da produção. No Brasil, o carro flex (Etanol-Gasolina e Gás) domina o mercado. Em outras partes do planeta, a exemplo, de Estados Unidos, Canadá, Japão, China, França, Alemanha, Israel e Austrália o governo e a iniciativa privada trabalham juntos para desenvolver carros elétricos eficientes.
Essa semana que passou, por exemplo, a Mahindra anunciou que comprará 55,2% da fabricante de carros elétricos Reva, para oferecer mobilidade sustentável. A Daimler e BYD criaram uma empresa para a produção de carros elétricos na China. A Nissan constrói, nos Estados Unidos, fábrica capaz de fornecer baterias para 200 mil carros elétricos por ano. Das grandes montadoras globais, quase todas trabalham para reduzir as emissões de carbono vinculadas ao aquecimento global.
No Brasil, ainda não há nenhuma iniciativa clara, mas o país foi escolhido para sediar um dos mais importantes eventos, com foco em obter soluções para mobilidade mais limpa. Trata-se da 10ª edição do Challenge Bibendum, que será realizado no Rio de Janeiro, de 30 de maio a 3 de junho de 2010. Também, apesar de acanhada, há iniciativa do governo para estudar o tema. Na última semana, uma tentativa para reunir em Brasília os ministros Guido Mantega (Fazenda), Miguel Jorge (Indústria e Comércio Exterior), Sérgio Rezende (Ciência e Tecnologia), empresários e representantes do setor automobilístico nacional, foi frustrada, com o presidente Lula cancelando (ou adiando) o evento momentos antes dele ocorrer.
Que o Brasil tem outras prioridades, como o Proalcool (Programa Nacional do Álcool) e o pré-sal, isso é claro e notório, mas o que não dá é ficar de fora de um movimento tão importante para a saúde do planeta, como é o projeto do carro elétrico.
A população do planeta beira os 7 bilhões de pessoas e a frota mundial de veículos automotores supera 1bilhão e continua crescendo, pois a cada ano são mais 70 milhões de veículos produzidos. O transporte rodoviário mundial, segundo levantamento da OICA – Internacional Organization of Motor Vehicle Manufacturers (Organização Internacional de Fabricantes de Veículos Automotores) é responsável por 16% das emissões de CO2. Não podemos dizer que os veículos são os maiores poluidores do planeta, porque ainda não são, mas se levarmos em conta a vida nos grandes centros urbanos, a situação é preocupante.
As metrópoles estão, a cada dia mais sufocadas, respirando ar carregado pela poluição dos motores. A qualidade de vida piora nos grandes centros, onde as doenças respiratórias e alérgicas crescem, e com ela, a taxa de mortalidade fruto das emissões de CO2. É verdade que este não é um problema que afeta apenas o Brasil, mas o mundo todo. O que fazer para impedir que o problema se agrave?
Governos buscam alternativas ora com políticas públicas, ora com incentivo a diversidade da produção. No Brasil, o carro flex (Etanol-Gasolina e Gás) domina o mercado. Em outras partes do planeta, a exemplo, de Estados Unidos, Canadá, Japão, China, França, Alemanha, Israel e Austrália o governo e a iniciativa privada trabalham juntos para desenvolver carros elétricos eficientes.
Essa semana que passou, por exemplo, a Mahindra anunciou que comprará 55,2% da fabricante de carros elétricos Reva, para oferecer mobilidade sustentável. A Daimler e BYD criaram uma empresa para a produção de carros elétricos na China. A Nissan constrói, nos Estados Unidos, fábrica capaz de fornecer baterias para 200 mil carros elétricos por ano. Das grandes montadoras globais, quase todas trabalham para reduzir as emissões de carbono vinculadas ao aquecimento global.
No Brasil, ainda não há nenhuma iniciativa clara, mas o país foi escolhido para sediar um dos mais importantes eventos, com foco em obter soluções para mobilidade mais limpa. Trata-se da 10ª edição do Challenge Bibendum, que será realizado no Rio de Janeiro, de 30 de maio a 3 de junho de 2010. Também, apesar de acanhada, há iniciativa do governo para estudar o tema. Na última semana, uma tentativa para reunir em Brasília os ministros Guido Mantega (Fazenda), Miguel Jorge (Indústria e Comércio Exterior), Sérgio Rezende (Ciência e Tecnologia), empresários e representantes do setor automobilístico nacional, foi frustrada, com o presidente Lula cancelando (ou adiando) o evento momentos antes dele ocorrer.
Que o Brasil tem outras prioridades, como o Proalcool (Programa Nacional do Álcool) e o pré-sal, isso é claro e notório, mas o que não dá é ficar de fora de um movimento tão importante para a saúde do planeta, como é o projeto do carro elétrico.
O Brasil será o 4º mercado automotivo do mundo
Uma pesquisa recente mostra neste ano de 2010, o Brasil vai subir de posição nas vendas de carro e passar a Alemanha, ficando atrás somente da China, Japão e Estados Unidos. Quem fez e divulgou a pesquisa, foi uma consultoria alemã, a Roland Berger, e se a expectativa se concretizar, só teremos motivos para comemoração!
Em fevereiro, o Brasil já quebrou recorde de vendas, com 213.312 carros 0km, uma alta de 3,1% se comparado a janeiro. Mas como o país consegue vender tantos carros se a renda local ainda não é das melhores?
A cultura que se firmou por aqui, de utilizar veículos bicombustíveis, levantou bastante a economia. Como já foi citado em outro post, o brasileiro já é acostumado a usar o etanol como combustível, o que resulta em menos gastos na hora de encher o tanque. Cada vez mais pessoas adquirem veículos flex.
A pesquisa prevê uma produção de até 3,2 milhões de veículos em solo nacional ainda este ano. Com a ampliação de fábricas e investimentos externos, eu não duvido que isso aconteça. No ano de 2000, o país estava como 10º colocado em vendas de automóveis, agora já ficar em 4º, o que significa um ótimo crescimento.
Em fevereiro, o Brasil já quebrou recorde de vendas, com 213.312 carros 0km, uma alta de 3,1% se comparado a janeiro. Mas como o país consegue vender tantos carros se a renda local ainda não é das melhores?
A cultura que se firmou por aqui, de utilizar veículos bicombustíveis, levantou bastante a economia. Como já foi citado em outro post, o brasileiro já é acostumado a usar o etanol como combustível, o que resulta em menos gastos na hora de encher o tanque. Cada vez mais pessoas adquirem veículos flex.
A pesquisa prevê uma produção de até 3,2 milhões de veículos em solo nacional ainda este ano. Com a ampliação de fábricas e investimentos externos, eu não duvido que isso aconteça. No ano de 2000, o país estava como 10º colocado em vendas de automóveis, agora já ficar em 4º, o que significa um ótimo crescimento.
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